quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

EM NOME DE ALLAH, O CLEMENTE, O MISERICORDIOSO:

Marcelo Salahuddin Bulhões25 de Janeiro de 2012 04:08

EM NOME DE ALLAH, O CLEMENTE, O MISERICORDIOSO:

Há extrema confusão entre muçulmanos e não-muçulmanos relativamente à figura de Mustafa Kemal "Atatürk", o destruidor do Califado Islâmico e inimigo do Islam na recém-criada (àquela altura) República da Turquia...

Itamar Ben-Avi, filho de Eliezer Ben-Yehuda, o promotor do reavivamento do hebraico falado na Palestina do século XIX foi a pessoa que mais nos contou sobre tal assunto. Ben-Avi: a primeira criança a ser inteiramente educada em língua hebraica desde os tempos antigos e, mais tarde um jornalista e editor de jornais...

Pois bem! Esse mesmo Itamar Ben-Avi, proeminente figura judaica, escreveu no livro de sua autobiografia que se recordava de caminhar, numa noite do outono de 1911, para o Hotel Kamenitz em Jerusalém e ser questionado pelo proprietário do local:

-- "'Você vê aquele oficial turco sentado lá no canto, aquele com a garrafa de arak (anis)? "
-- "Sim."
-- "Ele é um dos oficiais mais importantes do Exército Turco." "
-- "Qual é seu nome?"
-- "Mustafa Kemal."
-- "Eu gostaria de encontrá-lo", disse eu, porque na hora que eu olhei para ele, estive admirado de seus penetrantes olhos verdes."

Ben-Avi descreve duas reuniões com Mustafa Kemal, que ainda não tinha tomado o nome de "Atatürk" (v.g.: pai dos turcos). Ambos conduzidos em francês, e que foram em grande parte dedicada à política do Império Otomano (califado), para além de terem sido regados com farta quantidade de arak (anis). Na primeira delas, Kemal confidenciou:

"Sou um descendente de Sabbetai Zevi..."

Sabbetai Zevi era um falso messias do século XVII, o qual é venerado pelos cripto-judeus (judeus secretos turcos. em língua turca: "doenmehs", literalmente 'renegados'). Esses indivíduos mantinham nomes islâmicos em sua vida cotidiana e se comportavam como tais, mas ocultamente preservaram tradições judaicas e praticavam uma série de ritualísticas dessa crença.

Há grande probabilidade de que o próprio Mustafa Kemal "Atatürk" realmente fizesse parte dessa seita. Tal hipótese é bastante conhecida, mesmo entre a população turca, a despeito da quase veneração pela figura do """libertador nacional"""...

O pai dele, supostamente se chamava Ali Riza e sua mãe, Zubeyde. Ambos eram cripto-judeus de áreas próximas a Salônica (v.g.: a Tessalônica Bíblica), que era justamente a região mais densamente povoada por esses judeus secretos, os doenmehs (cerca de 15 a 20 mil).

A "revolta dos jovens turcos", a qual foi um prelúdio da derrocada do Califado Islâmico (dez anos mais tarde, e que viria a levar à posse de Mustafa Kemal), foi iniciada pelos moradores de Salônica...

Durante a segunda reunião relatada por Itamar Ben-Avi em sua autobiografia (que teria sido realizada, no mesmo ano de 1911, no já mencionado hotel de Jerusalém), Mustafa Kemal teria dito em um ponto da conversa:

"Tenho em casa uma Bíblia hebraica impressa em Veneza. É muito antiga, e me lembro de meu pai levando-me a um professor caraíta [i.e.: judeu] que me ensinou a lê-la. Ainda me recordo de algumas palavras da mesma, tais como: "Shemá Yisrael Ado-nai Elohêinu Ado-nai Echad! (Ouvi Israel, Adonai é Deus, Adonai é Um)"

Ben-Avi teria replicado: "Essa é a nossa oração mais importante, o capitão."

E, então, Mustafa Kemal "Atatürk" (o destruidor do Califado), teria completado: "E a minha oração secreta também, cher monsieur", respondeu ele, enchendo as taças de ambos...

Em 1920-1921 (no auge dos preparativos para a derrocada do Califado, que se deu gradualmente entre os anos 1919 e 1924), em razão da guerra turco-grega os moradores de Salônica migraram para a cidade de Istambul (anteriormente Constantinopla)... Notem bem que, dentre essa leva populacional, aí estavam os cripto-judeus (doenmehs).

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--- Abu Hurairah (r.a.a.) relatou que o Profeta Muhammad (s.a.w.s.) perguntou:
"Você já ouviu falar de uma cidade, de que parte está no mar?"; "Sim", eles disseram (Constantinopla/Istambul). Ele (s.a.w.s.) disse: "A Última Hora não deve ocorrer até que 70 mil dos Bani Israil deverão atacá-la. Quando eles lá chegarem, nem vão lutar com as armas, nem farão chover suas flechas. Eles apenas dirão: 'Não há Deus senão Allah, e Allah é o Maior ', e um de seus lados cairá. Eles irão recitá-lo pela segunda vez: 'Não há Deus senão Allah, e Allah é o Maior', e outro lado da cidade vai cair. Depois eles vão recitar pela terceira vez: 'Não há Deus senão Allah, e Allah é o Maior ', e depois será aberto para eles, e eles vão entrar, coletando os espólios de batalha. E Enquanto eles estiverem a dividir os espólios, um proclamador virá até eles e dirá: Em verdade o Massih al-Dajjal (falso messias) chegou. Então, eles irão deixar tudo que lá houver e retornar até ele."
[SAHIH do IMAM MUSLIM - Livro 41, Hadith nº 6.979]
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E assim o hadith se cumpriu, pois os relatos confirmam que a cidade de Istambul, sede do Califado ruiu nas mãos de cerca de 70 a 80 mil cripto-judeus ("doenmehs") de orientação maçônica, os quais se organizavam por meio de ordem pseudo-islâmicas como uma tal "Tariqah Sufi" Naqshbandi.

O desfecho não poderia ter sido pior para os muçulmanos, como todos sabemos. A TIME MAGAZINE publicou em 20 de fevereiro de 1933, em sua página 18, o seguinte trecho:

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"Palavra de Deus:

Um pai rígido para o seu povo, Mustafa Kemal disse a seus turcos em dezembro passado que eles devem se esquecem da palavra Deus na língua árabe (Allah), para aprender Ela em turco (Tanri).

Admitindo a delicadeza de renomear um termo com 1300 anos, Kemal deu aos muezins um tempo para aprenderem o 'Corão em turco'. Na semana passada na fervorosa cidade de Bursa, a "cidade verde", um muezzin invocou "Tanri Uludur" de um dos minaretes Brusans onde antes se ouvira "Allah Akbar" desde o século 14. Bravos com a divindade de Kemal Pasha, os populares cercaram o muezzin e os policiais que vieram em seu socorro.

Rápido para defender seu novo termo para Deus... Mais rápido ainda para mostrar nova Turquia o destino do "old-fashioned", Kemal, "o Vitorioso", atacou Bursa, com 60 dos fiéis presos, o mufti da mesquita Ouglubjami deposto e quis decretar que dali em diante 'Allah' era 'Tanri'."
[TIME MAGAZINE, February 20, 1933, p.18]
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Isto só demonstra uma coisa: O MUNDO PRECISOU, CONTINUA NECESSITANDO E SEMPRE SE RESSENTIRÁ DA AUSÊNCIA DE UM CALIFADO!

ALLAHU AKBAR!!!

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