| Marcelo Salahuddin Bulhões | 19 de Janeiro de 2012 16:20 |
MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA ISLÂMICA HAMAS INTERCEDE EM FAVOR DOS EX-PRISIONEIROS DE GUERRA PALESTINOS:
Após anos atrás das grades e três meses depois de serem libertados na troca de prisioneiros entre o Movimento de Resistência Islâmica HAMAS e a entidade sionista, cerca de 50 irmãos palestinos se casaram em cerimônia coletiva organizada pela liderança da Organização.
O evento, que marcou o começo de uma nova vida para a maior parte dos ex-prisioneiros, foi celebrado em Gaza nesta terça-feira --segundo a tradição islâmica-- e teve como convidado de honra o chefe de governo palestino na Faixa, o Sheykh Ismail Haniyeh.
Os homens e mulheres ficaram separados durante o estabelecimento do vínculo matrimonial, com presença de testemunhas, walis (i.e.: guardião custódio), sendo que - dos alto-falantes – podia-se ouvir anasheeds islâmicos.
"Vim parabenizar esses heróis e comemorar junto a eles por este momento de felicidade e alegria", disse o Sheykh Haniyeh, dirigindo-se à multidão presente.
O dirigente islâmico lembrou que, para nosso governo, "a questão dos prisioneiros detidos nos presídios da ocupação sionista é prioritária e faremos todos os esforços possíveis para assegurar a sua libertação".
Em outubro, após anos de tentativas frustradas dos invasores em libertar o soldado israeli Gilad Shalit, o Movimento de Resistência Islâmica HAMAS chegou a um acordo com entidade sionista, com a mediação egípcia e alemã, pelo qual se comprometia a devolver o prisioneiro, capturado nos arredores de Gaza em junho de 2006, em troca da libertação de 1.027 prisioneiros palestinos.
A troca foi uma clara vitória do HAMAS sobre os inimigos do Islam. Contudo, persistem os esforços no sentido de obter a libertação de alguns importantes dirigentes palestinos, como Marwan Barghouti, líder da Organização de Libertação da Palestina (FATAH), e Ahmed Saadat, líder da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP).
Por força do acordo firmado, cerca de 100 ex-prisioneiros oriundos dos Territórios Cisjordanianos foram realocados na Faixa de Gaza. A chegada deles foi comemorada em grande estilo e a Organização do Movimento se comprometeu a se garantir o bem-estar deles.
O HAMAS concedeu a cada um certa quantia financeira, uma ocupação e facilitou, por meio de suas organizações caritativas, o processo de encontrar uma esposa, de modo a ajudá-los a refazer sua vida o mais rápido possível.
Após finalizar a leitura dos textos sagrados, o oficiante pôs sobre os ombros de cada casal uma fita verde com o logotipo do Movimento de Resistência Islâmica.
Em Ramalah, como fruto da coalisão nacional recentemente alcançada, a liderança do FATAH também se encarregou de ajudar os ex-prisioneiros a se casarem e, há cerca de duas semanas, foi celebrado outro casamento coletivo com 40 casais.
Tanto o HAMAS, como o FATAH, por meio de suas instituições assistenciais, para além de ajudá os ex-detidos a buscarem esposa e custear as despesas da cerimônia, também trabalham em favor dos programas de reabilitação e os auxiliam em questões cotidianas, como a obtenção de documentos civis e de habilitação. Ainda há nas prisões da entidade sionista cerca de 5 mil palestinos, os quais insha’Allah libertaremos!!!
Wa Allahu Akbar!!!
Após anos atrás das grades e três meses depois de serem libertados na troca de prisioneiros entre o Movimento de Resistência Islâmica HAMAS e a entidade sionista, cerca de 50 irmãos palestinos se casaram em cerimônia coletiva organizada pela liderança da Organização.
O evento, que marcou o começo de uma nova vida para a maior parte dos ex-prisioneiros, foi celebrado em Gaza nesta terça-feira --segundo a tradição islâmica-- e teve como convidado de honra o chefe de governo palestino na Faixa, o Sheykh Ismail Haniyeh.
Os homens e mulheres ficaram separados durante o estabelecimento do vínculo matrimonial, com presença de testemunhas, walis (i.e.: guardião custódio), sendo que - dos alto-falantes – podia-se ouvir anasheeds islâmicos.
"Vim parabenizar esses heróis e comemorar junto a eles por este momento de felicidade e alegria", disse o Sheykh Haniyeh, dirigindo-se à multidão presente.
O dirigente islâmico lembrou que, para nosso governo, "a questão dos prisioneiros detidos nos presídios da ocupação sionista é prioritária e faremos todos os esforços possíveis para assegurar a sua libertação".
Em outubro, após anos de tentativas frustradas dos invasores em libertar o soldado israeli Gilad Shalit, o Movimento de Resistência Islâmica HAMAS chegou a um acordo com entidade sionista, com a mediação egípcia e alemã, pelo qual se comprometia a devolver o prisioneiro, capturado nos arredores de Gaza em junho de 2006, em troca da libertação de 1.027 prisioneiros palestinos.
A troca foi uma clara vitória do HAMAS sobre os inimigos do Islam. Contudo, persistem os esforços no sentido de obter a libertação de alguns importantes dirigentes palestinos, como Marwan Barghouti, líder da Organização de Libertação da Palestina (FATAH), e Ahmed Saadat, líder da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP).
Por força do acordo firmado, cerca de 100 ex-prisioneiros oriundos dos Territórios Cisjordanianos foram realocados na Faixa de Gaza. A chegada deles foi comemorada em grande estilo e a Organização do Movimento se comprometeu a se garantir o bem-estar deles.
O HAMAS concedeu a cada um certa quantia financeira, uma ocupação e facilitou, por meio de suas organizações caritativas, o processo de encontrar uma esposa, de modo a ajudá-los a refazer sua vida o mais rápido possível.
Após finalizar a leitura dos textos sagrados, o oficiante pôs sobre os ombros de cada casal uma fita verde com o logotipo do Movimento de Resistência Islâmica.
Em Ramalah, como fruto da coalisão nacional recentemente alcançada, a liderança do FATAH também se encarregou de ajudar os ex-prisioneiros a se casarem e, há cerca de duas semanas, foi celebrado outro casamento coletivo com 40 casais.
Tanto o HAMAS, como o FATAH, por meio de suas instituições assistenciais, para além de ajudá os ex-detidos a buscarem esposa e custear as despesas da cerimônia, também trabalham em favor dos programas de reabilitação e os auxiliam em questões cotidianas, como a obtenção de documentos civis e de habilitação. Ainda há nas prisões da entidade sionista cerca de 5 mil palestinos, os quais insha’Allah libertaremos!!!
Wa Allahu Akbar!!!
Allahu Akbar!!!
ResponderExcluirALLAHU AKBAR!!!!!
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